quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Por Thaby Carvalho 



Viajamos para o Chile com o objetivo de conhecer novos lugares, comidas, pessoas e desenrolar um pouco o espanhol. Também queríamos descansar, por isso programamos uma viagem de dez dias que repartimos entres as cidades de Santiago, Valparaíso, Viña del Mar e arredores. Apesar de termos ficado tantos dias, é possível conhecer esses lugares em menos tempo ou ainda se aventurar em cidades próximas como Pucon.
Em Santiago nos hospedamos no Hotel Ibis Estação Central. Além de ser um dos preços mais baratos que encontramos, possuía uma localização estratégica. O hotel não fica no bairro mais chique, porém está ao lado uma estação de metrô (essencial!) e do terminal de ônibus (de onde se pode pegar ônibus para outras cidades como Valparaíso, Viña e Pucon). No terminal de ônibus tem diversas opções de fast food  e uma casa de câmbio.
Para se locomover em Santiago a opção mais eficiente e barata é o metrô. Ele funciona muito bem e te possibilita chegar em praticamente todos os pontos turísticos.
A cidade tem dois principais cerros: o Cerro Santa Lucia e o Cerro San Cristóbal. No dia em que visitamos Cerro San Cristóbal aproveitamos para conhecer o Zoológico, a La Chascona (uma das casas de Pablo Neruda) e o Pátio Bellavista. (Você pode conferir aqui).


As vinícolas também tem seu encanto. Escolhemos visitar a Concha y Toro, é fácil de chegar e tem visita guiada em português (afinal, o Chile está lotado de turistas brasileiros, encontramos muitos de nós em toda a parte).


A troca de Guarda no Palácio de La Moneda é uma atração que vale a pena ser assistida! Acontece em dias alternados às 10:00 da manhã (nos domingos acontece às 11:00) e dura mais ou menos uns 30 minutos. É possível entrar no Palácio de La Moneda (mas, sinceramente, não achei nenhuma graça). Perto dali tem o Museu de Arte Precolombino (no dia em que fomos estava fechado, mas tive muita vontade de conhecer).


Também fomos ao Mercado Central e fiquei um pouco frustrada, achei um pouco sujo e sem muitas opções. Mesmo assim, é interessante para quem quer comprar lembrancinhas e comer frutos do mar. Comemos no Restaurante Dom Augustus (o mais tradicional do local), mas alguns chilenos nos disseram que nos arredores do mercado é possível comer mais barato e com qualidade.
Não achei vantagem fazer compras no Chile. Fomos a dois shoppings, sendo um deles foi o Costanera Center e também andamos pela Paseo Ahumada. Entramos em loja como a Falabella,  Ripley e Paris, mas foi preciso garimpar bastante para achar algo legal. Até desanimamos de ir aos outlets.
Outra coisa que achei que seria mais barato é a comida. A maioria dos restaurantes vendem pratos individuais que custam em torno de $8.000,00 a $ 12.000,00 pesos chilenos. Não tem muitas alternativas de pratos para mais de uma pessoa. A opção mais barata eram os fast foods. Mas não dá para sair de lá sem comer frutos do mar e experimentar algumas frutas como framboesa e cereja.
Bom, para quem vai a Santiago, vale a pena conhecer o Valle Nevado, Valparaíso e Viña del Mar. Você pode conferir um pouco mais nos links abaixo.

Valle Nevado no verão
Valparaíso
Viña del Mar



segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Por Thaby Carvalho 



Quando programamos a viagem para o Chile ficamos nos perguntando se valia a pena conhecer o Valle Nevado no verão. Pesquisamos um pouco e conversamos com alguns brasileiros que já tinham ido, mas o que de fato me convenceu foram os chilenos! Todos a quem perguntei me responderam com tanta convicção sobre a beleza desse passeio que ficou difícil não dar um pulinho lá.
Bom, existem algumas opções para chegar lá em cima. Uma delas é ir com o ônibus de uma empresa de turismo. A empresa que pesquisamos cobrava $26.000,00 pesos chilenos por pessoa e buscava no hotel. O passeio durava um turno (tinha que agendar em uma das muitas sedes deles espalhadas por toda cidade).
É possível também chegar de carro. Essa foi a opção que escolhemos. O aluguel do carro custou $26.000,00 a diária. Gastamos mais uns $8.000,00 de gasolina. Como éramos duas pessoas, saiu mais em conta do que o ônibus da empresa de turismo, e ainda ficamos com o carro o resto do dia. É mais econômico ir de carro se você não estiver sozinho, entretanto no inverno não é muito seguro por causa da neve na estrada.
Há a opção de ir de van. Mas não conseguimos achar mais informações sobre essa alternativa.
Também vimos muitas pessoas subindo de bicicleta. Não recomendo a ninguém! O trajeto não é nem um pouco simples. Mas pra quem está acostumado e gosta desse tipo de aventura pode considerar a possibilidade e pesquisar um pouco mais. (A maior parte dos ciclistas que vimos deve ter ido para algum lugar no meio do caminho, pois vimos pouquíssimos ciclistas lá em cima).
O trajeto até o Valle Nevado é cheio de curvas e dura mais ou menos uma hora e meia do Centro de Santiago. É preciso dirigir com bastante atenção!


Enquanto se está subindo já é possível contemplar uma paisagem belíssima, no caminho tem alguns mirantes de onde se pode contemplar melhor. Mas a visão lá de cima é que é verdadeiramente encantadora!


De fato não há muitas opções de coisas para se fazer lá em cima, mas a paisagem vale a subida!


Senti um pouco com a altitude ao andar lá em cima e fiquei muito enjoada com as curvas na volta (é interessante levar um remédio para enjoo só por precaução).
É possível conhecer as belezas do Valle Nevado em apenas um turno e como os restaurantes são mais caros lá em cima, uma opção mais econômica é esperar mais um pouquinho e almoçar em Santiago. 
Por fim, concordei com os chilenos, vale a pena conhecer o Valle Nevado no verão!

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Por Thaby Carvalho 



Para conhecer a Vinícola Concha y Toro não é necessário mais que um turno em sua agenda.
Pela manhã passeamos pelas ruas de Santiago e visitamos o Mercado Central, onde almoçamos.
Seguimos então para a Vinícola. Fomos de metrô, é muito simples e bem mais barato do que os passeios das empresas de turismo. Para chegar lá de metrô é necessário descer na Estação Plaza de Puente Alto (do centro de Santiago até lá demora mais ou menos  uma hora e meia). De lá é só pegar um taxi, que custa em torno de $3.000,00 pesos chilenos e te deixa na porta da Concha y Toro.
A visita é guiada e tem a opção em português, é necessário fazer a reserva pelo site www.conchaytoro.com. A entrada custa $9.000,00.




Achei a visita bem simples e rápida, esperava um pouco mais. Mesmo assim acho que vale a pena o passeio.
Por Thaby Carvalho 


O Cerro Santa Lucia é uma das principais atrações turísticas da cidade de Santiago. E um passeio sem nenhum custo, você só precisa de boa vontade para subir alguns lances de escadas até chegar lá em cima!
Lá no alto tem pátio com banquinhos e algumas ruínas de onde se pode ter uma visão ampliada de Santiago.
Particularmente, achei a vista do Cerro San Cristóbal muito mais bonita!



Tem uma estação de metrô em frente (a Estação Santa Lucia), além disso dá para caminhar de lá para outros pontos turísticos.
Uma dica importante para quem vai no verão é passar bastante protetor solar e andar sempre com uma garrafinha de água

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Por Thaby Carvalho 


O Cerro San Cristóbal e o Cerro Santa Lucia são os mais famosos da cidade de Santiago. Eu, particularmente, gostei mais do Cerro San Cristóbal.
Para chegar lá você pode pegar o metrô e soltar na Estação Baquedano. Existe um Funicular que leva até lá em cima e faz uma parada no meio do caminho para a entrada no Zoológico. O Funicular custa cerca de $1.500,00 pesos chilenos (ida e volta) e o Zoológico $5.000,00. A entrada no Zoológico é opcional, mas vale a pena o passeio para conhecer animais que não vemos no Brasil como lhamas e pinguins.

 Funicular 

Entrada do funicular

Subimos com o Funicular até o Zoológico, vimos animais diferente e muitos outros já conhecidos.



Depois terminamos de subir com o Funicular até a parte alta do Cerro. Lá de cima dá pra ver a cidade de Santiago com a Cordilheira ao fundo. Pena que no dia que fomos o tempo estava um pouco nublado.
Após a visita ao Cerro San Cristóbal, fomos conhecer uma das casas de Pablo Neruda a "La Chascona". São três casas: a de Isla Negra, a La Sebastiana em Valparaíso e a La Chascona em Santiago. Durante a nossa viagem conseguimos visitar duas delas, faltou a de Isla Negra.
Bom, a La Chascona é bem próxima ao Cerro (uns 5 minutinhos andando), a entrada é $5.000,00 e a visita é guiada por um áudio (tem a opção em português). Gostei muito das casas de Neruda e das histórias contidas em cada uma delas. Para mais informações acesse o site da Fundacion Neruda.




De lá seguimos andando até o Pátio Bellavista, onde almoçamos (já era por volta de 15:00h).


Comer em Santiago é bem caro, os restaurantes normalmente só vendem pratos individuais que custam por volta de uns R$50,00 cada (sem contar entradas e acompanhamentos). Comemos em um restaurante chamado Tambo.
Passeamos um pouco pelo local e tomamos sorvete em uma sorveteria na entrada do Pátio com sabores de sorvetes engraçados. A maioria eu nunca tinha visto!


Tem um metrô próximo ao Pátio Bellavista de onde se pode seguir para outros lugares.
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